O texto etnografia escola no trás uma discussão muito interessante sobre os aspectos que permeia as praticas docentes, tanto pra quem atua a bastante tempo na educação ou como pra quem estar iniciando sua tragetoria educacional. Compeender o contexto escolar vai alem dos segmentos que constitui sua estrutura , abrange uma complexidade de fatos que estão intimante ligados entre se que vão determinar o fazer e o desenvolver os sabres e as praticas. Ao analisarmos o contexto educacional de determinada comunidade escolar devemos evidenciar que o principio dessa analise parti do ponto que os sujeitos ali presentes é que vão mim dar base para compeender as mais diversas realidades que a escola apresenta . Por isso a escola e pesquisador precisa compreender que a identidade da comunidade escola bem como sua historia se constitui a parti dessa estrutura heterogenea .
E essa é uma grande dificuldade que a escola tem de associar a realidade e os saberes da comunidade desses sujeitos ao PPP da escola, desenvolvendo assim praticas que serve apenas como mecaniso de dominação e exclusão social. Nesse sentido o conhecimento da relidade escolar não se limita a uma nalise superficial dos fatos a parti de documentos ou levantameno de dados, mas abrange todo um leque de informações sociais e vida dessa escola.
INTERATIVIDADE COM O CONHECIMENTO
Este blog busca dinamizar o conhecimento de maneira divertida e interligada , onde professores e alunos possam contribuir com nossas ideias acrescentando algo novo para nossa reflexão e debates relacionados à educação, conhecimento e interatividade.
domingo, 19 de maio de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
A importância da interatividade
forma mais comum de incentivar a interação no dia a dia é dividir a turma em grupos. Mas é preciso garantir que essa forma de trabalho gere bons frutos. Infelizmente, ainda é comum os pequenos nem conversarem entre si até o professor dar orientações sobre o que fazer. O professor César Coll, do Departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação da Universidade de Barcelona, na Espanha, desenvolveu uma teoria para explicar a influência positiva da relação entre os pequenos na escola - e a batizou de construção colaborativa do conhecimento. Segundo Coll, a aprendizagem se dá justamente no momento em que as crianças, no auge do conflito de idéias, precisam buscar soluções. Muita gente ainda acha que elas não vão conseguir encontrar conclusões coletivas baseadas em suas hipóteses individuais e que, portanto, o melhor é dar as respostas certas de uma vez. "Cabe ao educador compreender que também as crianças podem construir o saber, que o conhecimento não está apenas nas mãos dele", diz a consultora pedagógica de NOVA ESCOLA, Regina Scarpa.
César Coll apóia sua teoria nas idéias do suíço Jean Piaget (1896-1980) e do russo Lev Vygotsky (1896-1934). "É necessário que o professor deixe de ser um mero conferencista e estimule a pesquisa e o esforço, em vez de se contentar com a transmissão de soluções já prontas", escreveu Piaget em Para Que Serve a Educação?, de 1973. Segundo ele, a criança não é um robô, que apenas retém as informações tal como elas lhe são apresentadas, mas um sujeito que interpreta o que a escola se propõe a ensinar. Em outras palavras, toda criança constrói o conhecimento intermediada pelo outro.
Já Vygotsky diz que as interações sociais são as alavancas do processo educativo. Segundo ele, é essencial a turma travar contato com o maior número de pessoas, adultos e crianças, inclusive os colegas, numa relação de ajuda mútua. A você cabe o papel de ampliar o conhecimento, mas sempre partindo do que cada criança já sabe, com base em suas experiências prévias dentro e fora da escola. Escreveu Vygotsky: "Tanto quem ensina como quem recebe a informação aprende, pois, ao ensinar, o parceiro mais experiente reorganiza seu conhecimento e assim sabe cada vez mais". FONTE = ( NOVA ESCOLA)
terça-feira, 12 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
A percepção do negro na cultura
brasileira
Durante
todo período histórico do Brasil, observamos que o negro sempre sofreu
marginalização não por terem uma cultura condizente com os padrões da sociedade,
a percepção era excludente em relação a sua cultura até mesmo com próprio negro
que vivia dentro dela.
A
autonomia do negro se construiu através de muitas lutas e conflitos diante do
progresso histórico social do Brasil e mesmo com a igreja católica exercendo
sua soberania religiosa alguns negros mantiveram-se fixos em sua cultura,
hábitos e religião.
Atualmente
a cultura negra não é vista e tão valorizada como anteriormente, até porque a
população afro-descedente, por sofrerem preconceito muita vezes rejeitam sua
cultura para se adequarem aos padrões da sociedade que por diversas situações
éticas e étnicas não respeita e não reconhecem a cultura como parte da historia
do Brasil. Ter percepção do negro na cultura brasileira é analisarmos quão extenso
é o preconceito que ele sofre por respeitar e cultivar sua cultura fugindo
daquilo que a sociedade requer.
Portanto, para
população afro-descendente exercer sua cultura é contradizer os padrões normais
da sociedade que a todo o momento estar impondo que a sua cultura estruturada
nos paradoxos da classe dominante afirmando implicitamente que a cultura afro é
irrelevante na formação cultural do
Brasil
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